sexta-feira, 31 de julho de 2015

Santo Inácio de Loyola


Fundador da Companhia de Jesus, cujos membros são conhecidos como os jesuítas, uma ordem religiosa católica romana, que teve grande importância na Reforma Católica. Atualmente a Companhia de Jesus é a maior ordem religiosa católica no mundo.

terça-feira, 28 de julho de 2015

Saúde!



Espinheira santa
Combate a problemas gastrointestinais como gastrite, úlcera e gases.



Espinheiro-marítimo
Rico em vitamina C e aminoácidos, com efeito estimulante. Indicado em casos de fadiga e convalescência.



Feno-grego
Estimula o apetite (em caso de anorexia) ou como compressa em caso de inflamações.



Filipêndula
Antiinflamatória e analgésica. Usada em casos de reumatismos. Pode ser encontrada em comprimidos ou cápsulas.



Espinheiro-branco
Indicada em caso de problemas cardíacos. Encontrado como gotas, comprimidos ou cápsulas.

Figo
Laxante. Pode ser encontrado em xarope.



Flor de laranjeira
Efeito calmante. Utilizada em casos de distúrbios do sono ou tensões nervosas e pode ser encontrada em infusão.
Livro: 100 Chás e seus Benefícios Medicinais

Dia do Agricultor :)



terça-feira, 21 de julho de 2015

Chás maravilhosos



O chá de camomila é bom para pele, indicado por estudos que comprovaram o poder da erva no tratamento estético. 
Além disso, a erva também beneficia os cabelos. Isso não é nada para quem afirma que a Camomila traz até sorte, e atrai dinheiro. Antigamente a planta servia até para os jogadores lavarem a mão no seu chá antes de uma partida ou aposta qualquer.
Você pode usar o óleo de camomila em seus cabelos, que é vendido em qualquer farmácia de manipulação, e pode ser usado contra marcas de queimadura e irritações na pele. Para fazer o chá, siga passo a passo:
Ingredientes
·                     Água quente
·                     2 a 3 colheres de chá de flores secas de camomila (Matricaria Recutita)
Modo de preparo
Coloque as colheres de flores secas de camomila em uma xícara, depois despeje a água fervida. Deixe em infusão por cerca de 3 minutos. Depois é só coar e tomar. A medida das flores secas é para uma xícara, para fazer mais de uma xícara por vez, amplie a dose. Beba assim mesmo ou adicione mel ou sumo de limão para dar um sabor.


AVISO IMPORTANTE
Todas as receitas aqui contidas servem tão somente à informação. Todo cuidado é necessário na hora de ingerir essas plantas, sendo necessário a consulta de um profissional adequado e com experiência na área dos medicamentos naturais. Só assim para você fugir das contra-indicações.

Erva valeriana







 Um exemplo é a erva valeriana, três xícaras de chá por dia poderá acalmar e aliviar a tensão muscular, tirando dores dos ombros e das costas. Para fazer o chá, basta colocar ervas de valeriana secas em água fervente.



O chá de mel com maracujá também traz os mesmos efeitos. Basta bater 100 ml de polpa de maracujá no liquidificador. Depois basta coar as sementes e acrescentar 100 ml de água e mel à gosto. Para um bom efeito é necessário tomar 6 xícaras por dia.

ATENÇÃO: o remédio é contra indicado para crianças, bem como pessoas que tomam medicamentos como a Fluoxetina. Para utilizar as plantas naturais, é necessário acompanhamento de um profissional experiente na área.



Veja outros chás naturais para curar a ansiedade:

·                     chá de camomila
·                     chá de alecrim
·                     chá de hortelã
·                     chá de erva cidreira (melissa)




ENXAQUECA

Alfazema

Para fazer esse chá você irá precisar de duas colheres de sopa de folhas de alfazema. A preparação é bem simples, você só terá que ferver uma quantia de água e acrescentar as folhas. Recomenda-se que sejam utilizadas uma xícara de água para cada 2 colheres das folhas. Depois de pronto, beba de quatro a cinco vezes ao dia.



Erva cidreira

Esse chá segue os mesmos procedimentos, só mudará a dosagem da erva. Você colocará uma colher de sopa bem cheia de erva cidreira, e coloque na água fervente. Depois que o chá estiver pronto, tome de três a cinco vezes ao dia. Quando for ingerir, sempre alterne com bastante suco e água.


Gengibre 

Primeiramente você deve ralar uma quantia de gengibre fresco, cerca de 50 gramas (isso da mais ou menos duas colheres de sopa cheia). Misture essa quantia de gengibre a um litro de água. Ferva ambos em uma panela, por cerca de 15 minutos. Coe e tome. Não precisa necessariamente ser ingerido quente ou morna. Tome ele durante todo o dia se desejar, quente, frio, gelado, fica a seu critério.

Gengibre com água de coco

Essa é uma variação da dica de cima. É muito fácil de preparar, depois de ralar o gengibre fresco (pode utilizar a mesma quantia), adicione o pó em um copo com água de coco. Misture bem e tome em seguida. Faça isso logo quando aparecer os primeiros sintomas da enxaqueca, em pouco tempo ela terá melhorado.

quarta-feira, 8 de julho de 2015

amigos são para sempre ;)

Swiftee: o Planeta do Pequeno Príncipe

socorro!!!


Novelo de Lã
E-mail: novelodelan10@gmail.com
Ong que atua em prol dos felinos, incentivando a adoção, castração e posse responsável. Conta com a ajuda de colaboradores, simpatizantes e lares temporários. Sobrevive principalmente de doações.



Site: http://www.saolazaro.com
Telefones: (085) 98826-8654/ (085) 98741-1207
E-mail: contato@saolazaro.com 
Twitter: @abrigosaolazaro
A ong São Lázaro é uma entidade sem fins lucrativos, que luta há 16 anos por uma vida melhor para os animais abandonados. Em sua sede, atualmente, já são mais de 140 animais que ainda estão no aguardo de uma adoção que venha modificar de vez os seus destinos.

No ano 1000



JULHO
O hiato da fome.
O MÊS DO FENO NO ANO 1000.
ERA a primeira grande colheita do ano, uma época de preocupação com o tempo e a necessidade de cortar e secar a erva antes que a chuva pudesse estragá-la... e tudo para alimentar os animais, já que a colheita do meio do verão não produzia comida para os humanos. quando terminava o trabalho árduo de colher o feno, o lavrador medieval descobria-se diante de outro período que era ainda mais difícil: o mês mais duro do ano inteiro, na verdade, já que as colheitas da primavera ainda não haviam amadurecido. Os ricos podiam sobreviver do que havia em seus depósitos. Tinham dinheiro para pagar os preços mais altos cobrados pelos estoques minguantes de alimentos.
   Papoulas, cânhamo e joio eram colhidos, secados e moídos para se produzir uma massa medieval conhecida como "pão da loucura". Assim, mesmo enquanto os pobres sofriam a fome, é possível que sua dieta lhes proporcionasse alguns paraísos exóticos e artificiais. A teoria social no ano 1000 dividia a comunidade entre aqueles que trabalhavam (os camponeses, mercadores e artesãos), aqueles que lutavam e administravam a justiça (os reis e lordes), e aqueles que rezavam. No ano 1000, havia cerca de trinta mosteiros espalhados pelos campos ingleses, de Carlisle no norte a St. German na Cornualha.








   Foram os monges beneditinos que levaram a palavra de Deus para a Inglaterra em 597. Comandavam as grandes catedrais em Canterbury, Rochester, Winchester e Worcester. O canto era a pulsação da devoção religiosa na Inglaterra no ano 1000. Cada monge, ao apresentar sua música, sabia que praticava para o dia glorioso em que se tornaria membro de um dos coros de anjos no paraíso, elevando a voz na presença de Deus. O canto da liturgia era uma das forças centralizadoras da Cristandade. Hoje é chamado em geral canto gregoriano, de acordo com a tradição de que foi desenvolvido pelo Papa Gregório o Grande, o mesmo Gregório que despachou os missionários para a Inglaterra. O ingresso na vida monacal implicava se despedir para sempre de uma noite completa de sono, já que duas horas depois da meia-noite era o momento fixado para o ofício noturno.    
   Muitos prédios monásticos tinham escadas que desciam direto do dormitório para a capela, a fim de atenuar o sofrimento de passar do sono para o serviço de orações no frio e escuridão de uma noite de inverno. Cinco outras horas de orações pontuavam o dia: Terça, Sexta, Nona, Vésperas e Complina, que era às sete horas da noite no inverno e às oito no verão. Depois disso, todos iam para a cama. Cada refeitório tinha um púlpito ou atril de onde
um dos irmãos lia, enquanto seus companheiros comiam em silêncio. Um documento da época descreve os sinais e a linguagem de sinais pelos quais os monges aprendiam a se comunicar, na ausência de fala. São Benedito insistia em sua Norma que os monges deviam se manter em silêncio pela maior parte possível do dia e da noite.



    Os detalhes desses sinais chegaram até nós através do manual anglo-saxão da linguagem de sinais monástica da catedral de Canterbury. O manual foi quase com certeza produzido na mesma oficina de escrita de Canterbury em que se fez o Calendário de Trabalho de Julius, mais ou menos na mesma ocasião. Ao se ler a descrição dos 127 sinais diferentes em Monasteriales Indicia, tem-se a impressão de que a hora das refeições num refeitório beneditino era como uma reunião de técnicos de beisebol, todos gesticulando furiosamente, apertando o lóbulo da orelha, esfregando dois dedos unidos pelos lados do nariz, passando as mãos pela barriga. Tomamos conhecimento da hierarquia no mosteiro. O sinal para o abade era encostar dois dedos na cabeça e pegar uma mecha de cabelos... o que talvez indicasse que por baixo da calvície da tonsura os monges deixassem os cabelos bem compridos. Mais de meia dúzia de gestos para velas, círios, lanternas e lampiões testemunham um mundo iluminado apenas pelo fogo. Mas esses sinais seculares ajudam a explicar por que os mosteiros ingleses eram tão prósperos no ano 1000. Toda a geração de estabelecimentos monásticos inspirados por Santo Agostinho e seus sucessores no século VI foi destruída pelos vikings nas ondas de ataques, finalmente contidos e revertidos pelo rei Alfred, na década de 890. Foi somente no século X que houve um renascimento dos mosteiros. Os bispos introduziram orações pela família real em suas liturgias, enquanto a família real transferia terras para a Igreja.  
   Com isso, aumentou a grandiosidade das catedrais inglesas. A estante de escrita de cada monge continha dois livros, o manuscrito em que trabalhava e o volume que copiava, pois aprender no ano 1000 era copiar. Você não inovava. É graças a essas cópias — e aos documentos preservados pelos árabes que controlavam o Mediterrâneo — que podemos hoje ler as palavras de Platão, Aristóteles ou Júlio César. E através das cópias também surgiu, pouco a pouco, o que hoje descreveríamos como criatividade. O Calendário de Trabalho de Julius é um exemplo disso. Há calendários similares do final dos tempos romanos em que cada mês é ilustrado com uma tarefa prática específica. O texto do calendário de Julius pode ser remontado a um século antes, no reinado do rei Athelstan, tio-avô de Ethelred. A lista dos santos de cada dia de Athelstan não tinha ilustrações. Já a lista de dias de festa incluía uma quantidade extraordinária de santos associados ao Pas de Calais, a área rural há muito povoada no outro lado do canal da Mancha. Isso sugeria que o poema em si, ou o escriba que o compusera, vinha do norte da França. É verdade que a lista também incluía uma grande quantidade de santos e dias de festa irlandeses. era a essência do sistema medieval de aprendizado através do precedente e acréscimo: um bonito livro de salmos flamengo, embelezado com uma lista de santos do norte da França, convertida para versos, talvez por um monge irlandês, ou um escriba que procurava por uma lista de santos da Irlanda... e tudo sob o patrocínio de um rei inglês em Winchester.
   Cem anos depois, o Calendário de Trabalho de Julius levou o processo de elaboração um estágio à frente. Talvez Canterbury tenha tomado emprestado o Saltério de Athelstan, com suas 365 linhas de versos, sob um dos muitos esquemas de intercâmbio, pelos quais os mosteiros restabelecidos da Inglaterra se emprestavam textos, a fim de reconstituir suas bibliotecas. Sabemos que Canterbury possuía naqueles anos outro lindo documento ilustrado, o chamado Saltério de Utrecht, criado por volta de 830 na diocese de Rheims, no norte da França, e caracterizado por desenhos vividos e quase impressionistas da vida cotidiana. Esses desenhos realistas extraíam seu tema de ilustrações antigas. Portanto, é bem possível que o escriba também tivesse à sua vista os desenhos ali, num estilo atraente e moderno. Lá fora, nos campos do sul da Inglaterra, onde ele devia trabalhar regularmente, como parte de seus deveres monacais, estavam os colhedores de feno usando suas foices. Assim, o escriba começou a desenhar, captando a fadiga e o suor na testa do lavrador calvo, fazendo uma pausa para respirar no lado direito do desenho de julho. No lado oposto, outro lavador pára e afia sua foice com a pedra de amolar. Admiramos hoje os desenhos desse artista talentoso e desconhecido pelo que nos dizem sobre a vida na Inglaterra no início do século XI. O desenho do mês de fevereiro mostra o podador na árvore da esquerda cortando de baixo para cima, o que era a maneira correta de podar um galho pesado. Para os olhos modernos, os desenhos são seculares. Não há halos nem cruzes. Não há absolutamente nada de espiritual neles. As palavras no calendário podem se elevar para o céu, mas os desenhos focalizam o homem de uma maneira profundamente humanista. Todo mundo acreditava em alguma coisa no ano 1000... especialmente os pagãos e aqueles que a Igreja condenava como hereges. O pecado da heresia era acreditar na coisa errada.
O Ano 1000
Robert Lacey

... julho ...





Este é um mês de muito poder na magia, pois é o sétimo mês do ano. Acredita-se que todos os rituais feitos neste mês são bem sucedidos. Os elementais que guardam este mês são os duendes, protetores dos bosques. Ofereça-lhes sete maçãs em agradecimento aos sete meses que se passaram e eles agradecerão dando sorte a você nos meses que ainda faltam para acabar o ano.

Happy Birthday!!